quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Mercadinho da Dani


Quem quiser fugir óbvio para presentear nesse Natal deve dar uma ida ao Mercadinho Chic, da designer Daniela Ktenas. O bazar acontecerá dias 19 e 20 de dezembro no número 720 da Oscar Freire, em São Paulo. As peças serão vendidas a precinhos incríveis. Do meio dia às 20 horas. Dani, para quem ainda não sabe, produz extraordinárias peças em resina. São várias formas com diversas finalidades. Portanto, prepare-se para encontrar luminárias em forma de vaca, pingentes de pássaros, troféus no formato de um carretel... Vá lá!




Go (Wii) fit!


Ok. Continuo e continuarei acreditando que - a não ser que você seja um atleta - a melhor maneira de estar em paz com a silhueta ainda é a boa e velha academia de ginástica. Semanas atrás, no entanto, confesso que me rendi aos encantos do Wii Fit! Eis um resumo da invenção da Nintendo: um videogame para malhar em casa. Ele oferece modalidades aeróbicas (Sim, ando correndo e brincando de bambolê no meio da sala de TV) e ioga, além de exercícios para incrementar sua resistência e equilíbrio. Na primeira vez que usá-lo, ele traçará um perfil de usuário a partir de sua idade e altura, os únicos dados que você deverá fornecer. Com a ajuda da balance board ele calcula seu índice de massa corporal, dizendo está dentro dos limites saudáveis. Há ainda testes (Você pode descobrir, aos 29, que tem, na verdade, 51 anos!) e dicas de saúde. O usuário poderá definir uma meta, que será lembrada toda vez que usar o VG. A única falha, em minha análise pessoal: não há como configurar um treino específico para que você atinja seu objetivo. Mas vale a pena. Chova ou faça sol, torna-se possível exercitar-se um pouquinho dentro de casa. 

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Design por todos os lados


De hoje a domingo, dia 9, São Paulo hospedará o evento Design para Todos.O mote é mostrar como o design é um elemento presente na cidadania, na consciência individual e no desenvolvimento da economia. A programação inclui seminários, oficinas e mostras sobre as diversas expressões do design (leia-se: moda, design gráfico, arquitetura, webdesign, produtos e formação educacional e profissional). Detalhe: tudo gratuito! Um dos destaques são os 11 painéis da instalação Ikons de Karim Rashid (foto), na estação Clínicas. Já fui dar uma espiadinha.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

YouTube para os ouvidos

Vivo num mundo paralelo ao da evolução tecnológica. Por isso, minha descoberta deve ser algo que anuncio com delay (mas com euforia, oras!). Vi em outros blogs uma janelinha simpática onde o blogueiro conta o que estava ouvindo quando postou. Chequei e descobri o GoEar. O site espanhol, que promete ser a versão mp3 do YouTube, tem um repertório considerável. Escutar lá é muito bacana porque ele já seu próprio player e função de playlist. O único defeito é não ter opção de download. Mas para isso eles disponibilizam o programa GoEar Rip. Ou seja, tudo resolvido. E, para inaugurar meu primeiro dia de GoEar, Amélie.



terça-feira, 21 de outubro de 2008

Bikes rule!


BFF Zurich / Trailer 2008 from BFF ZURICH on Vimeo.


O trailer acima resume um pouco do que é o Bycicle Film Festival que, acontece pelo oitava vez em várias cidades do mundo (Nova Iorque, Tóquio, Londres e Zurique - onde ele foi realizado de 16 a 19 desse mês - estão na seleta lista). Trata-se de uma celebração desse querido meio de transporte através do cinema, arte e música. Quem melhor define o festival é o diretor do evento, Brendt Barbur:
The Bicycle Film Festival celebrates the bicycle. We are into all styles of bikes and biking. If you can name it-Tall Bike Jousting, Track Bikes, BMX, Alleycats, Critical Mass, Bike Polo, Cycling to Recumbents- we've probably either ridden or screened it. What better way to celebrate these lifestyles than through art, film, music and performance? We bring together all aspects of bicycling together to advocate its ability to transport us in many ways. Ultimately the Fest is about having a good time.
Yeah, bikes rule!

Vi e gostei


O surrealismo é o mote do trabalho da fotógrafa norte-americana Elle Moss. A maioria de suas fotos são auto-retratos, o que ela justifica com uma frase de Frida Khalo: Eu pinto auto-retratos porque estou quase sempre sozinha, porque eu sou a pessoa quem eu melhor conheço. Boa fotógrafa e melhor ainda como manipuladora de imagens, Elle vende tudo pela internet. O cliente pode escolher o tipo de papel e outros detalhes. Acabei de descobri-la e anotei. Essa foto daí de cima, a que mais gostei, entrou para minha wishlist.
Onde mais achá-la:
http://www.flickr.com/photos/torchlightlms
ellemoss.blogspot.com
www.trunkt.org/ellemoss
ellemoss.deviantart.com

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Dica vintage



A Unique Vintage é uma loja online super fofa! A californiana Kate Echeverry, 32 anos, abriu a loja - que existe em versão 'física', na Magnolia Boulevard, em Burbank - há sete anos. Veja o que ela mesma diz no site:
Providing hip to classic vintage fashions for the top of the head down to the tip of the toes in a stylish, easy to navigate web store takes the hours of legwork out of finding vintage clothing for her customers. Ms. Echeverry selects the finest quality vintage clothing items and then displays them in her storefront windows online for shoppers. The vintage clothing phenomena isn’t really new at all, says Echeverry. “There has always been a loyal following of vintage enthusiasts of all ages. However, it seems that more and more people have learned how to blend vintage pieces into their wardrobe for a great, individual look. The latest trends seem to be 1950’s swing dresses and bohemian chic.”
Mesmo para quem não vai comprar, serve de inspiração para looks retrô. 

sábado, 18 de outubro de 2008

As garotas francesas


Alguns dias no sul da França foram suficientes para eu concordar que as francesas são realmente as mulheres mais elegantes do mundo:

- Elas vestem meia-calça!
Até as mais jovens, ao usar short ou mini, usavam e abusavam da peça - muito elegante, mas um pouco esquecida no Brasil. De preferência, transparentes, para proteger as pernas das amenas temperaturas da manhã ou da noite, e manter a elegância durante o dia. Luxo!
- Usam cabelos adoravelmente bagunçados.
Penteados com ar de quem prendeu-para-refrescar-a-nuca, mas na verdade feitos com capricho e tempo. Lindos!
- São realmente magras.
- Sabem se maquiar.
Elas têm a disposição alguns dos melhores produtos do mundo, e fazem questão de usá-los adequadamente.
- Não descem do salto.
Grande parte das francesas do sul desfilavam seus saltos, principalmente grossos e médios. O gosto pelo acessório - comum, aliás, a quase todas mulheres - eu conferi na confusão que enfrentei numa loja que liquidava lindos pares a pouquíssimos euros. Quem não estava de salto estava de sapatilha (e meia-calça. Olha ela de novo!). Tênis eu não vi, a não ser naquelas que voltavam do fitness.
- São femininas.
Sim, feminilidade é elegância.



quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Não faz mal


Adoro a campanha anual feita aqui na Suíça em prol da manteiga. Enquanto em algumas nações ela ainda é hostilizada - devido ao estigma de que derivados gordura animal são nocivos à saúde - aqui a história é outra. Ela é aclamada por ser um produto absolutamente natural, e que passa por poucos processos até chegar à mesa e cobrir o seu pão quentinho. Ou compor a lista de ingredientes do seu bolo. Ou, quem sabe, ser usada para dourar a cebola na frigideira. Receitas à parte, a campanha é muiiiito bacana. Para os cartazes foram fotografadas duplas, com cada pessoa segurando plaquinhas com as inscrições Ich esse Butter (Eu como manteiga) e Ich nicht (Eu não), respectivamente. Os da turma que comem são pessoais absolutamente normais e saudáveis, gente com quem se esbarra nas ruas. Já os que se negam a comê-la são gente como, por exemplo, a Barbie, ou aquele homem entupido de anabolizantes. Uma ótima idéia para mostrar que a margarina, mesmo sendo de origem vegetal, é totalmente artificial. E viva a manteiga!


terça-feira, 30 de setembro de 2008

Humor com cérebro

Vira e mexe acesso o site da Apple para checar se há algum vídeo novo da campanha Get a Mac. Para quem não conhece - e ainda não se divertiu horrores - ela foi iniciada em 2006, tendo os humoristas John Hodgman como PC e o ator Justin Long como Mac. Um dos anúncios, inclusive, teve a participação de Gisele Bündchen. Dois dos meus prediletos são: um em que o PC está gripado, isto é, com um vírus e quer evitar a todo custo que o Mac seja contaminado - o que ele, no caso, Justin, não teme; no outro preferido, eles tentam manter um diálogo, mas a cada resposta o PC é indagado se pode permitir ou não aquela ação, uma ironia ao exagerado sistema de segurança dos PCs. Antes que me perguntem, sou uma Mac user, sim. 








sábado, 27 de setembro de 2008

Mil desculpas, dona Legging!



O outono começou aqui oficialmente essa semana, embora tenho dados as caras - em forma de temperaturas beeem amenas e chuvas intermitentes - há pelo menos duas. Com a chegada dele, um fenômeno fashion nas ruas: leggins, leggins e mais leggins. Confesso que no meu período a.E. (antes de Europa) eu carregava um imenso preconceito pela peça. Talvez por associá-la a vestimenta de ginástica ou, no máximo, uma indumentária para home wear. Hoje, contudo ela faz parte do meu guarda-roupa. E, ao escolher uma legging para vestir hoje cedinho, resolvi sentar aqui e escrever essa carta de arrependimento a ela.

A clássica legging preta é a predileta. Básica, ainda faz o favor de alongar a silhueta, desde que não se use com uma saia ou vestido muito curtos. O mesmo vale para bermudinhas ou shorts, sempre com comprimento mais 'comportado'  pra ficar mais esguia. Na parte de cima - caso não se esteja com uma peça inteira (vestido, parka ou até mesmo uma camisa longa), vale camisetas (olha elas de novo!) ou batinhas, mesmo que sobrepostas com outras blusas. Se quero um look mais casual, aposto em sapatilhas ou no bom e velho All Star. Se a idéia é o contrário, botas ou scarpins. 

Enfim, rendi-me à dona Legging. Para ilustrar o post selecionei uma foto da Sienna Miller, quase sempre linda em todas as ocasiões em que é fotografada. O look é fresco e fofo, e ao mesmo tempo elegante. Fina a garota! Mas agora tenho que ir, eu e minha legging.


terça-feira, 23 de setembro de 2008

Extra! Extra!



Furei a Glória Kalil, há uma semanita! Vejam lá.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

T-shirts



Uma divertida surpresa nas coleções de moda feminina da estação: as camisetas! Tradicionalmente sóbrios, os looks do outono-inverno foram refrescados pela peça mais rock n' roll da história da Moda. Quase todas as marcas estão apostando na t-shirt. Na Zara, por exemplo, entre as várias opções em camisetas elegi como mais fofa a coleção Disney, estrelada por Mickey, Minnie e Branca de Neve (essa última ganhou modelo romântico: formato trapézio, mangas levementes bufantes e delicados botõezinhos nas costas). Já na H & M encontrei uma azul marinho (uma das cores hit da estação) com ninguém menos que Iggy Pop (em versão jovem. Ui!) como estampa. Na Mango, um pouco mais sofisticada, elas levam aplicações de bordados, flores e strass (Ok, os strass são de gosto duvidoso...). E a história se repetiu em quase todas as lojas: camisetas, camisetas e mais camisetas. Aqui na Europa é bastante comum meninas usando camisetas, ao contrário do Brasil, onde elas são 'acusadas' de pouco sexys. Para provar o contrário, posto uma foto da divina Debbie Harry no auge da juventude, linda e escandalosamente sensual... de camiseta!

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Turn on



Ele já virou figurinha repetida na playlist do meu iPod. Vira e mexe está lá, para o meu deleite. Jamie Cullum é inglês, tem 29 anos e muito talento. Cantor e pianista de jazz, é considerado por muitos críticos - outros tantos torcem o nariz, diga-se de passagem - uma das boas novidades do estilo. O inglesinho (ele tem pouco mais que 1,60 cm de altura) refrescou o jazz mesclando-o com pop. Sua interpretação de Singin' in the rain, originalmente cantada por Frank Sinatra, faz jus a música: linda! Outras canções, essas de sua autoria, mostram o que ele tem de melhor: a voz aveludada, um tanto rouca e que adoro! São três CDs gravados até agora: Pointless Nostalgic, Twentysomething e Catching Tales. Mas espero uma longa lista. Ah, mês passado ele tocou na Casa Fasano, em São Paulo. Para a tristeza dos fãs foi um concerto exclusivo para convidados da empresa de private quality Advent International. Para quem não conhece ou conhece e gosta, vai aí um videozinho de Jamie.




segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Amarre-se


Os escoteiros usam. Os cowboys idem. E aposto que você também anda usando. Falo dos lenços. Seja no finalzinho do verão no hemisfério norte ou no comecinho da primavera no hemisfério sul, eles entram na configuração de qualquer look. O que varia é o tecido, ou melhor, a espessura dele. Para dias fresquinhos, lenços mais leves, delicados, quase etéreos. Para dias mais frios, vale até cachecol, para aquecer o pescoço e proteger a garganta (principalmente as doentes, como a minha hoje - que, a propósito, mereceu uma linda pashmina em marrom e uva, trazida do Egito por uma amiga querida). Eu adoro, mas confesso que não sou mestre dos laços. Pesquisando na internet, descobri que as meninas do blog Oficina de Estilo subiram vídeos sobre o assunto no You Tube. São bem didáticos e mostram vários tipos de amarrações. Adorei.

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domingo, 7 de setembro de 2008

Para os fashionistas


A Taschen Books completa 25 anos e na coleção especial de aniversário - que é fofa, com tamanho compacto, mas com média de 500 páginas cada livro e com preços super convidativos - consta o Fashion Now 2. Editado por Terry Jones, criador e editor da i-D magazine e Susie Rushton, colaboradora da publicação, entre outras revistas, ele reúne 160 designers da moda. A enciclopédia reúne desde grandes nomes como Karl Lagerfeld, John Galliano e Marc Jacobs a talentos emergentes como Kim Jones e Tess Giberson, até marcas de streetwear e esporte como Nike, Diesel e Silas, entre outras. Ou seja, trata-se de uma ótima fonte de pesquisa para quem se interessa pelo assunto, como eu. O conteúdo, super informativo, traz ainda fotos luxuosas e entrevistas para quem não quer nem pode perder tempo: compactas e completas. Vale a pena. 

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Lúdica



Há alguns meses conheci o trabalho da artista carioca Jana Magalhães, 33 anos. Até 2003 ela era então apenas publicitária, embora o hobby de desenhar - e fazer bonequinhas de papel com as respectivas roupinhas! - fosse uma constante. No ano citado, com a ajuda do ex-amigo e atual marido Gabriel Lupe ela fez o site Ludicices, onde hospedou seus desenhos (em nanquim, pena e aquarela). Os pedidos não pararam de chegar. Resultado: o passatempo virou profissão. Ela já fez ilustrações para publicações como a Vogue Kids e marcas como Maria Bonita e Isabela Capeto. Também faz telas lindas! A cantora Fernanda Takai e a atriz Mariana Ximenes já encomendaram as suas. Outra especialidade da garota é a customização de All Stars. Com seus desenhos, claro! O site é uma boa amostra do trabalho de Jana, absolutamente lúdico, como o nome com o qual ela batizou suas criações. Um linda e enorme tela assinada por ela está na minha wishlist! 

Plantão



A Lydia pede pra avisar. Como confio no bom gosto dela, lá vai: o Sérvio Túlio é amigo dela, publicitário formado pela Universidade de Brasília (UnB), com pós em Comics em faculdade que fica em Angouleme, França (segunda ela a única do mundo!). O resto das informações estão no flyer acima. Mais uma vez, estou muito longe pra prestigiar.

Campanha


A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) completou 100 anos em abril e, entre as ações comemorativas, lançou uma espécie de campanha pelo correto uso da vírgula. Confesso que a evito o quanto posso. Prefiro períodos curtos. Me isentam do uso. Mas quando ela se faz necessária, não tem como fugir. Então vamos lá. Veja o que a ABI diz:
A vírgula pode ser uma pausa... ou não:
Não, espere.
Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro:
23,4%
2,34%

Pode ser autoritária:
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.

Pode criar heróis:
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

E vilões:
Esse, Juiz, é corrupto.
Esse Juiz é corrupto.

Ela pode ser a solução:
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião:
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Por uma vida menos ordinária



Há algumas semanas assisti Into the Wild e, volta e meia, me pego pensando nele: seja no trajeto para o trabalho, seja numa caminhada na floresta ou em momentos insones. A reação não é particular. Gente que viu me diz a mesma coisa. Muitos de nós temos um Alex Supertramp latejando. Não. Não resenharei detalhes do filme. Apenas me concentrarei no básico. Ele conta a história de um cara que um belo dia resolve mudar e fazer tudo que queria fazer, ou melhor: não fazer nada do que não queria fazer. Após terminar o college em 1990, ele doa seu dinheiro, joga o carro numa enchente relâmpago e queima os documentos para deixar de ser Christopher Johnson McCandless. A meta é ir para o Alasca e viver selvagemente. E ele consegue. Mas o que acontece antes, durante e depois disso é o que realmente interessa. Quem não gostou justificou que o filme é clichê ao mostrar um personagem em busca da felicidade. Mas o ser humano está em busca de que? Ah, e ela só existe quando é compartilhada. Assista e entenderá.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Kultur


Música eletrônica, teatro contemporâneo, arte-mídia e cinema atual constituíram a programação da Kulturfest Itinerante. A semana de cultura contemporânea alemã acontece de 28 a 31 de agosto. Detalhe: simultaneamente em 14 cidades brasileiras. O evento é uma iniciativa do Ministério das Relações Exteriores da Alemanha e do Goethe-Institut, instituto oficial alemão para o intercâmbio cultural, em colaboração com importantes e engajados parceiros brasileiros. A assessoria de Comunicação em Goiânia foi feita pela super competente Lydia Himmen que, a propósito, é alemã.

Pelo mundo


  • Praga, capital da República Tcheca, é conhecida como a `cidade das cem cúpulas'. Para quem gosta de História, é um prato cheio: o patrimônio cultural é um dos mais extensos, belos e melhor conservados em toda a Europa.
  • Entre os artistas contemporâneos de Praga está o fotógrafo Jean Saudek. Sobrevivente de um campo de concentração perto da fronteira polonesa, ele vive e trabalha na cidade até hoje. Na cidade há ainda um museu com suas obras.
  • Em Zurique está localizado o restaurante vegetariano mais antigo de que se tem notícia. Trata-se do Hiltl. Ele completou nada menos que 110 anos em 2008.
  • Vegetariano também é um prato muito apreciados por vários povos asiáticos, o escorpião. Eles o fritam em óleo, a altas temperaturas, o que provoca uma reação química que neutraliza o veneno.
  • Cerca de seis milhões de pessoas visitam a torre Eiffel (foto) por ano. Projetada pelo engenheiro francês Gustave Eiffel – para a Exposição Universal, realizada em Paris em 1889 – ela é chamada de `dama de ferro` pelos franceses.
  • Na Bulgária, balançar a cabeça para o lado quer dizer sim. Já para cima e para baixo quer dizer não. Exatamente o contrário do que praticamos.
  • Os maiores consumidores de cerveja do mundo são os tchecos. São cerca de 160 litros de cerveja por habitantes, anualmente. Os alemães vêm em segundo lugar: mais ou menos 112 litros por pessoa todos os anos.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

ET



Amei a peça publicitária da cerveja Coors, com o sempre simpático ET pedindo para aos bêbados que plantão que telefonem para casa ao invés de dirigir. A clássica expressão Phone home funciona bem para quem está nasceu antes dos anos 80 (e depois dele, oras) em todo o território verde-amarelo! A tão polêmica Lei 11.705, que altera o Código de Trânsito Brasileiro, estabeleceu que o consumo de qualquer quantidade de bebidas alcoólicas por condutores de veículos está proibido. Antes, era permitida a ingestão de até 6 decigramas de álcool por litro de sangue: o equivalente a dois copos de cerveja. Quem for pego dirigindo depois de beber, além da multa de 955 reais, perderá a carteira de motorista por 12 meses.

Para se ter uma idéia, um copo de cerveja demora cerca de seis horas para ser eliminado pelo organismo. Mas o mais garantido é que o motorista dirija depois de 24 horas. Se estiver de ressaca e com sintomas provocados pela grande quantidade de álcool consumida, o melhor é ficar em casa. Este é o momento em que o álcool começa a ser tóxico e permanece no corpo por mais tempo. Sigam o exemplo do ET! E liguem! Além da pregressa responsabilidade de nunca dirigir quando se bebeu, agora é lei! Principalmente porque até a ressaca pode ser detectada como a ingestão de álcool.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Lar, doce lar




Acabo de ler A Arquitetura da Felicidade, de Alain de Botton. Segundo o filósofo suíço naturalizado britânico, as pessoas são profundamente influenciadas pela arquitetura à sua volta, não só da casa como do trabalho, e até das ruas. Dessa maneira, ela afetaria o humor e a sensibilidade, podendo afastar ou aproximar quem com ela convive. Entre outras coisas, Botton acredita que a beleza é tão importante quando a funcionalidade (Eu também. n.e.). Vale muito a pena ler. Pra provar, vai abaixo um trecho reproduzido do primeiro capítulo.

"Uma casa geminada numa rua arborizada. Hoje cedo, a casa ressoava com gritos de crianças e vozes de adultos, mas desde que o último ocupante partiu (com a sua mochila) há poucas horas, ela ficou sozinha para curtir a manhã. O sol surgiu por cima da empena dos prédios em frente e agora entra pelas janelas do andar térreo, pintando as paredes internas de um amarelo amanteigado e aquecendo a fachada de ásperos tijolos vermelhos. Dentro das faixas formadas pela luz do sol, partículas de pó movem-se como obedecendo ao ritmo de uma valsa silenciosa. Do vestíbulo, o murmúrio baixo do tráfego alguns quarteirões adiante pode ser percebido. Ocasionalmente a caixa de correio se abre para receber um folheto melancólico.

A casa dá sinais de gostar do vazio. Ela se reorganiza depois da noite, limpando os seus pulmões e estalando as juntas. Esta criatura digna e amadurecida, com suas veias de cobre e pés de madeira aninhados numa camada de argila, suportou muita coisa: bolas lançadas contra as laterais do seu jardim, portas batidas com raiva, tentativas de plantar bananeira ao longo dos seus corredores, o peso e os ruídos de equipamentos elétricos e encanadores inexperientes sondando as suas vísceras. Uma família de quatro pessoas, acompanhada de uma colônia de formigas ao redor das fundações e, na primavera, ninhadas de tordos nas chaminés. Ela também empresta um ombro a uma frágil (ou apenas indolente) ervilha-de-cheiro que se encosta no muro do jardim, regalando-se com a corte peripatética de um círculo de abelhas.

A casa se transformou numa testemunha bem informada. Foi cúmplice das primeiras seduções, vigiou os deveres de casa sendo feitos, observou bebês envoltos em cueiros recém-chegados do hospital, foi surpreendida no meio da noite por conversas sussurradas na cozinha. Experimentou noites de inverno, quando as suas janelas ficavam frias como sacos de ervilhas congeladas, e crepúsculos no auge do verão, quando as suas paredes de tijolos tinham o calor de um pão recém-saído do forno.

Ela proporcionou não apenas refúgio físico mas também psicológico. Tem sido uma guardiã da identidade. Ao longo dos anos, seus donos retornaram depois de períodos de ausência e, olhando ao redor, lembraram quem eles eram. As lajotas do pavimento térreo falam de serenidade e graça amadurecida, enquanto a regularidade dos armários da cozinha é um modelo de ordem e disciplina que não intimida. A mesa de jantar, com a toalha de oleado estampada com grandes botões-de-ouro, sugere uma explosão de alegria aliviada por uma carrancuda parede de concreto próxima. Junto da escada, pequenas naturezas-mortas com ovos e limões chamam a atenção para a complexidade e beleza das coisas cotidianas. Na prateleira sob a janela, um jarro de vidro com centáureas ajuda a resistir à atração da melancolia. No andar superior, uma sala vazia e estreita é espaço para tramar pensamentos revigorantes, sua clarabóia abre para nuvens impacientes que migram rápido sobre gruas e canos de chaminés.

Embora esta casa não tenha soluções para uma grande parte dos males que afligem seus ocupantes, seus aposentos são evidência de uma felicidade à qual a arquitetura deu a sua característica contribuição".

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

TAKT!




Cerca de um milhão de pessoas devem participar amanhã da Street Parade, aqui em Zurique. A festa, que teve a primeira edição em 1992, acontece anualmente e só perde em tamanho para a Love Parade, na Alemanha. A Street Parade funciona como um Carnaval de rua, mas sem samba. Às 13 horas, começa o warm-up. Em seguida, 27 love mobiles percorrem ruas do Centro da cidade, com diferentes DJs. Há ainda os stages fixos para os artistas principais e mais de 100 afterparties depois da uma da manhã. Muita polêmica, como o abandono da Philip Morris esse ano, produzem boatos de que a festa vai acabar. São exatos 1.2 milhões de francos-suíços investidos em publicidade e na infra-estrutura da festa. Em contrapartida, ela gera 150 milhões. Um bom motivo para não acabar com ela.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

O mundo cabe em Zurique




Uma das principais notícias ontem no vespertino Blick am Abend, que circula todo os dias pontualmente às 16 horas, na Suíça, era sobre a enorme quantidade de estrangeiros no cantão de Zurique. Gente de 180 países vive e trabalha por aqui! A pesquisa foi dividida em duas categorias: uma para países não-europeus e outra para os pertencentes ao Velho Mundo. Na primeira categoria, o campeão é o Sri Lanka, com 5.644 pessoas. Estados Unidos vem em segundo, com 3.752. E, adivinhem para quem ficou o terceiro lugar? Sim, a medalha de bronze vai para o Brasil, com 3.520 pessoas. Os dados são oficiais, ou seja, se fossem somados os que não estão em situação regular, com certeza o número subiria. No ranking seguem ainda Tailândia (2.256), Índia (2.141), República Dominicana (1.640), China (1.277), Filipinas (1.049), Japão (976) e Tunísia (805). Já na categoria Europa, encabeça a lista a Alemanha, com nada menos que 57.486 pessoas! Em segundo a Itália, com 51.086. Sérvia em terceiro, com 37.558; e Portugal em quarto, com 18.740. Constam ainda no elenco Turquia (14.558), Macedônia (13.394), Áustria (9.948), Espanha (9.654), Croácia (7.187) e Grã-Bretanha (5.887). O total de estrangeiros totaliza 4,4% da população de Zurique. Isso faz do cantão um dos lugares mais internacionais do mundo.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Vá lá



Oscar F. conhece tudo de arte, é marido da luxuosa comunicadora Lydia Himmen e pai de Maria Bonita e Enzo, os dois igualmente belos. Amanhã ele abre mostra de desenhos, gravuras, objetos e telas no charmoso Chez Lui (café, bistrô francês e galeria de arte) - em Goiânia, Goiás. Exímio serígrafo, vai imprimir gravuras ao vivo para quem quiser levar a sua pra casa na hora. A festinha começa as 19 horas e vai ter som com DJ George, Henrique Jordão e Maurício Motta. A expo vai até 5 de setembro. Só não vou pois não chegaria a tempo.

sábado, 2 de agosto de 2008

Helen no país das maravilhas




Quarenta e cinco minutos de corrida na esteira somados ao calor de quase 30 graus me tiram o ânimo de cumprir o que prometo a mim mesma desde ontem: produzir dois textos para publicações distintas (uma daqui e outra daí). Começo a navegar sem rumo. A lembrança de ter visto uma garota de cabelos vermelho-mercurocromo me faz lembrar de Helen Bar, a blogueira que foi coqueluche em 2004. Naquele ano, a designer gráfica fez uma maravilhosa releitura de Alice no País das Maravilhas em seu fotolog. Quadro a quadro, ela reproduziu a história de Lewis Carroll. Fantasiou-se de Alice, fez auto-retratos e manipulou as imagens. O resultado é bem feito, lindo, quase lisérgico. E as fotos são acompanhadas dos respectivos trechos da obra. 

Vejo tudo de novo e não me canso. Tem Helen - na verdade a carioca Helena de Barros - de pin up e até em versão feminina de Jesus Cristo. Para cada imagem ela chega a gastar 30 horas de trabalho. Formada pela Escola Superior de Desenho Industrial da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (ESDI/UERJ), é casada com o também designer gráfico e fotógrafo Marcellus Schnell. Visitando o fotolog que eu costumava acompanhar semanalmente deparo-me com a produção mais linda de Helen: a designer grávida. Espio ainda o site oficial de Helen. Quatro anos depois, ainda me encantam as imagens. Prova que quando o trabalho tem conceito, extrapola o modismo e resiste ao tempo.


quinta-feira, 31 de julho de 2008

O minúsculo tão maiúsculo



e. e. cummings, na verdade, Edward Estlin Cummings é um dos meus poetas prediletos por muitos motivos. Norte-americano nascido em Cambridge (Massachusetts), no ano de 1894, ele me deixou boquiaberta quando li seus poemas pela primeira vez. cummings (isso mesmo, em caixa baixa) deu de ombros para a sintaxe ao redigir seu nome e assim o fez com sua obra. Alternou maiúsculas e minúsculas, sem ortodoxia. Da mesma maneira interrompeu palavras, frases inteiras. A configuração é absurdamente original. O conteúdo, por sua vez, é tradicional. Muitas das vezes o formato é o soneto! São quase mil poemas falando de amor e natureza, principalmente. Há ainda sátiras inteligentes sobre conflitos bem urbanos. Fora os poemas existem novelas ensaios, desenhos, sketches e pinturas, como essa que ilustra o post. Adoro e tenho certeza que muita gente vai adorar também. Abaixo, uma amostrinha....


have found what you are like

 
        i have found what you are like
        the rain,
 
                (Who feathers frightened fields
        with the superior dust-of-sleep. wields
 
        easily the pale club of the wind
        and swirled justly souls of flower strike
 
        the air in utterable coolness
 
        deeds of green thrilling light
                                      with thinned
 
        newfragile yellows
 
                          lurch and.press
 
        -in the woods
                     which
                          stutter
                                 and
 
                                    sing
 
        And the coolness of your smile is
        stirringofbirds between my arms;but
        i should rather than anything
        have(almost when hugeness will shut
        quietly)almost,
                       your kiss


XADREZ!


Férias de verão me fazem andar como camelo. Economizo o dinheiro do bilhete, pego uma corzinha, me exercito e, - o que mais gosto - observo o mundo. Nessas últimas semana tenho notado a quantidade de gente usando xadrez pelas ruas. São bolsas, lenços, chapéus, bonés, xales, blusas, camisas, calças, saias (eu mesma comprei duas ontem!), tênis (não os quadriculados. Aqueles já dataram) e galochas (A chuva deu trégua desanimando-me a comprar as minhas, xadrezes, claro!)! Enfim, as vitrines têm de um tudo em xadrez.

Mas xadrez não é padronagem de inverno? Mais um conceito derrubado. O xadrez, na verdade, é muito democrático. Ninguém vai circular por aí sob um sol de 29 graus usando um xadrez Burberry, claro! Idem para os clássicos Príncipe de Gales, Pied-de-coq e Pied-de-poule, a não ser em acessórios. Mas pense no Tartan, por exemplo. Esse xadrez espanhol multi-colorido é super adequado quando em tecido leve (esse é o xadrezinho das minhas saias). Para quem não consegue lembrar, é aquela dos kilts escoceses. 

Outro xadrez muito em voga é o Vichy. Nos biquinis fica uma graça. Sexy, sexy, sexy. Se for tomara-que-caia como o a ilustração, você torna-se automaticamente uma pinup. A história dele é divertida. Usado em panos de prato e tecidos para cobrir mesas, ele saltou para as roupas de banho. Isso na França, sempre vanguarda quando se trata de moda. O xadrez é a promessa para o verão 2009 no Brasil, mas nada impede que se antecipe a tendência e desfile por aí com o seu. Enjoy!

p.s.: Antes que me esqueça dos homens: Nas bermudas ele está com tudo. Nos bonés e tênis também. Ah! Quem tem aquela velha camisa xadrez da época grunge pode resgatá-la do mundo do baú. Usada com calça ou bermuda, aberta sobre um regata branca, fica linda!


segunda-feira, 28 de julho de 2008

Os brinquedos de Anna




Daqui a mais ou menos uma semana adotarei três mocinhas, exatamente como essa do lado direito da foto. A mãe biológica das trigêmeas é Anna Flávia de Castro. Aos 17 anos, ela trabalha com Toy Art desde setembro do ano passado. "Eu via na internet e achava legal. Até que um dia mostrei pra minha mãe e ela: 'Ah, porque você não faz?'. Minha vó, uma tia e minha mãe costuram. Fui para a casa da minha avó, achei vários retalhos de resolvi testar", conta a garota, que faz o terceiro ano do Ensino Médio e quer estudar Moda. Mas como toda e qualquer pessoa de 17 anos ainda tem dúvidas sobre o que realmente quer fazer da vida. "Minha mãe fala sobre retorno financeiro e estabilidade no futuro. Me pego pensando direto se é realmente devo fazer Moda. É muito ruim ter que fazer essa escolha tão cedo, né?". É sim, Anna.

A maioria dos toys existentes no mercado são feitos em feltro. Os de Anna, contudo, são confeccionados em malha. "Dizem que o feltro é um material mais fácil de manusear e o resultado é legal também, mas nunca experimentei. Acho que fazer em malha tornou-se um diferencial do meu trabalho. Nas exposições que participo e na internet nunca encontrei nada parecido". Ela faz quase tudo à mão e quando o uso da máquina de costura se faz inevitável, conta com a ajuda da mãe. O trabalho é artesanal. Anna me conta que gastou uma tarde inteira para fazer as minhas bonequinhas. Mas ela não fica apenas nas bonequinhas. São gatinhos (lindos!), pinguins e bolas 8, entre personagens diversos, alguns criados por ela, outros não. Elegi a Lola como predileta. Não foi por acaso que encomendei logo três! O irmão dela vem por essas bandas e trará meu pedido.

Além dos toys, Anna faz aulas de desenho e prepara-se para o vestibular. Mas não deixa de participar dos eventos de toys, que acontecem regularmente no Brasil. Ela esteve, inclusive, no Kodama - em Brasília -, um dos mais expressivos do segmento. Novamente a mãe entra em ação. "Conto sempre com a ajuda dela para tudo". Assim Anna vai estudando, desenhando, costurando e apresentando seus toys ao Brasil. "É muito bom ver que há alguém que goste do objeto que você criou, que saiu da sua cabeça e que custou algumas agulhadas nos dedos e muita dedicação", comemora. E, mesmo sem muito tempo, ela investe na pesquisa. "Estou sempre pensando novos toys, modelos, panos e coleções. Então anoto tudo para poder um dia concretizar as idéias. Toy Art é isso né? Você transforma a idéia em algo concreto, no caso, de pano...". Que você continue concretizando suas idéias, Anna!

Para conhecer o trabalho dela: www.flickr.com/photos/woohoo_toys

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Terapia em grupo




O número seis marca o romance The Jane Austen Book Club, de Karen Joy Fowler (Penguin Fiction), e que acabei de ler agorinha. O local é Sacramento, na Califórnia, Estados Unidos (Por falar em seis, a cidade faz parte da lendária Rota 66). Seis pessoas - cinco mulheres e um homem - reúnem-se durante seis meses para comentar as seis novelas da escritora inglesa. São elas: Persuasão; Mansfield Park; Orgulho e Preconceito; Emma (Minha predileta!); Razão e Sensibilidade; e Abadia de Northanger. 

O que poderia ser apenas um simples encontrinho literário vira uma espécie de terapia em grupo. Cada um exorciza seus problemas nas reuniões. O que é dissecado nos encontros reflete na prática, no dia-a-dia de cada um dos integrantes do grupo. Quem não leu as obras da autora inglesa - considerada a mais importante depois de Shakespeare - não fica a ver navios. As últimas páginas do livro foram reservadas para uma resuminho básico da cada uma.

Com fãs espalhados por todo o mundo - a maioria esmagadora do sexo feminino, é claro - Austen teve todos seus livros adaptados para o cinema. Pesquisando na web ao escrever esse texto descubro ainda que o livro que acabo de ler foi também transformado em película de mesmo nome e ainda acho um blog onde a 'proprietária' tenta seguir a mesma idéia: debater as obras da romancista. Incrível como a inglesa se mantém tão atual. Talvez porque os dramas do ser humano continuem exatamente os mesmos...