A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) completou 100 anos em abril e, entre as ações comemorativas, lançou uma espécie de campanha pelo correto uso da vírgula. Confesso que a evito o quanto posso. Prefiro períodos curtos. Me isentam do uso. Mas quando ela se faz necessária, não tem como fugir. Então vamos lá. Veja o que a ABI diz:
A vírgula pode ser uma pausa... ou não:
Não, espere.
Não espere.
Ela pode sumir com seu dinheiro:
23,4%
2,34%
Pode ser autoritária:
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.
Pode criar heróis:
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
E vilões:
Esse, Juiz, é corrupto.
Esse Juiz é corrupto.
Ela pode ser a solução:
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião:
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
Não, espere.
Não espere.
Ela pode sumir com seu dinheiro:
23,4%
2,34%
Pode ser autoritária:
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.
Pode criar heróis:
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
E vilões:
Esse, Juiz, é corrupto.
Esse Juiz é corrupto.
Ela pode ser a solução:
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião:
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
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