Adoro a campanha anual feita aqui na Suíça em prol da manteiga. Enquanto em algumas nações ela ainda é hostilizada - devido ao estigma de que derivados gordura animal são nocivos à saúde - aqui a história é outra. Ela é aclamada por ser um produto absolutamente natural, e que passa por poucos processos até chegar à mesa e cobrir o seu pão quentinho. Ou compor a lista de ingredientes do seu bolo. Ou, quem sabe, ser usada para dourar a cebola na frigideira. Receitas à parte, a campanha é muiiiito bacana. Para os cartazes foram fotografadas duplas, com cada pessoa segurando plaquinhas com as inscrições Ich esse Butter (Eu como manteiga) e Ich nicht (Eu não), respectivamente. Os da turma que comem são pessoais absolutamente normais e saudáveis, gente com quem se esbarra nas ruas. Já os que se negam a comê-la são gente como, por exemplo, a Barbie, ou aquele homem entupido de anabolizantes. Uma ótima idéia para mostrar que a margarina, mesmo sendo de origem vegetal, é totalmente artificial. E viva a manteiga!
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Não faz mal
Adoro a campanha anual feita aqui na Suíça em prol da manteiga. Enquanto em algumas nações ela ainda é hostilizada - devido ao estigma de que derivados gordura animal são nocivos à saúde - aqui a história é outra. Ela é aclamada por ser um produto absolutamente natural, e que passa por poucos processos até chegar à mesa e cobrir o seu pão quentinho. Ou compor a lista de ingredientes do seu bolo. Ou, quem sabe, ser usada para dourar a cebola na frigideira. Receitas à parte, a campanha é muiiiito bacana. Para os cartazes foram fotografadas duplas, com cada pessoa segurando plaquinhas com as inscrições Ich esse Butter (Eu como manteiga) e Ich nicht (Eu não), respectivamente. Os da turma que comem são pessoais absolutamente normais e saudáveis, gente com quem se esbarra nas ruas. Já os que se negam a comê-la são gente como, por exemplo, a Barbie, ou aquele homem entupido de anabolizantes. Uma ótima idéia para mostrar que a margarina, mesmo sendo de origem vegetal, é totalmente artificial. E viva a manteiga!
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Um comentário:
Viva!
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